Em reportagem publicada na Edição 233 da Revista Oeste, o repórter Artur Piva destaca o trabalho prestado pela Starlink. Sob controle de Elon Musk, a empresa fornece acesso à internet a partir de sinais disponibilizados por satélites.
Como seria o Brasil sem a internet de Elon Musk
Num trecho da reportagem, Piva mostra como seria a conectividade no Brasil caso a empresa de Elon Musk não se fizesse presente — principalmente nos rincões do país.
Leia, abaixo, um trecho da matéria:
“É verdade que antes da constelação de Musk já havia o sinal por satélite. Mas o custo era muito maior, e a qualidade de interação, infinitamente menor. Esse modelo mais antigo ainda está disponível, porém funciona a partir de satélites mais distantes da Terra, o que torna mais lenta a comunicação com o usuário. Além disso, os aparelhos necessários para estabelecer a conexão são maiores — o que demanda mais investimentos, manutenção e energia elétrica.
O modelo antigo usa antenas parecidas com as de operadoras de televisão, como a Claro e a Vivo. São equipamentos maiores e que precisam de um ajuste mais específico e delicado para se conectarem com o satélite. O sistema implantado pela SpaceX, por sua vez, tem um receptor móvel — uma placa do tamanho de uma bandeja. É algo possível de instalar em um carro de passeio — ou de trabalho —, como fez Rodolpho Krampe, produtor rural de Campo Novo do Pareci, em Mato Grosso.”
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A Edição 233 da Revista Oeste vai além do texto “Starlink: a internet dos excluídos”, de Artur Piva. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Silvio Navarro, Cristyan Costa, Rodrigo Constantino, Alexandre Garcia, Flávio Gordon, Ana Paula Henkel, Miriam Sanger, Eugenio Goussinsky, Adalberto Piotto, Carlo Cauti, Anderson Scardoelli, Dagomir Marquezi e Daniela Giorno.
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Fonte: Oficial