O BMW Group anunciou um investimento de 784 mil euros (cerca de R$ 4,8 milhões) para ampliar a infraestrutura de recarga em alguns países da América Latina, incluindo o Brasil. A ideia é fortalecer a rede pública de recarga para veículos eletrificados na região.
Além do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Panamá e Peru devem receber novas estações da marca. No entanto, o grupo ainda não especificou quantas estações serão disponibilizadas para cada país, nem os locais onde serão instaladas.
“Para o BMW Group, o futuro é elétrico, digital e circular. É por isso que estamos comprometidos em reforçar e impulsionar essa estratégia na região. Todo modelo BMW e Mini vendido na América Latina é acompanhado de um carregador pessoal ou corporativo, e já somamos mais de 65 mil pontos de recarga na casa ou no escritório de nossos clientes. Além dessas ações, buscamos continuar apoiando o investimento em carregadores em vias públicas como líder em mobilidade elétrica no segmento Premium e proporcionar soluções para nossos clientes que escolhem a eletromobilidade”, afirmou Reiner Braun, Presidente e CEO do BMW Group América Latina.
“Este ano celebramos 10 anos de vendas de carros elétricos na América Latina e continuaremos impulsionando a mobilidade Premium. Hoje, são 9 modelos puramente elétricos disponíveis na América Latina e outras 9 opções híbridas plug-in”, falou o executivo.
Sem exclusividade
De acordo com o comunicado da empresa, a instalação de carregadores em vias públicas será realizada com diferentes parcerias nos diversos mercados e mais detalhes serão oportunamente compartilhados em cada país.
Ainda segundo a empresa, o investimento do BMW Group será destinado a novos carregadores e à oferta de créditos de energia aos clientes, que serão informados em breve.
Jornalista graduado pela PUC-Campinas. Atuou como repórter, redator e editor em veículos de comunicação de grande circulação, como Grupo Folha, Grupo RAC e emissoras de TV e rádio. Acompanha o setor de veículos elétricos e outras energias renováveis para o desenvolvimento sustentável.
Fonte: Oficial