O famoso “cecê” surge quando o suor entra em contato com as bactérias naturais da pele, especialmente em áreas quentes e úmidas, como as axilas. “O suor em si não tem cheiro, mas quando essas bactérias ‘quebram’ as substâncias presentes no suor, acabam liberando compostos com odor forte. Então, é uma mistura de suor + flora bacteriana que dá origem ao mau cheiro”, explica a dermatologista Dra. Bruna Vieira, da Human Clinic.
Como evitar?
A especialista destaca três pilares para combater o problema:
- Higiene regular – Lavar bem a região.
- Roupas leves – Evitar tecidos que retenham calor e umidade.
- Desodorantes eficazes – Produtos que controlem a transpiração e as bactérias.
Qual desodorante escolher?
- Spray: Prático e com sensação seca, ideal para quem busca refrescância.
- Roll-on: Hidratante e melhor para peles sensíveis ou depiladas com lâmina.
- Creme: Ação prolongada, recomendado para quem transpira excessivamente.
“O mais importante é observar se o produto controla o suor, evita o odor e não causa irritação. Se estiver causando ardência, coceira ou manchas, vale trocar por uma fórmula mais suave — e, se necessário, consultar um especialista”, finaliza a médica.