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Com patrimônio de R$ 9,7 mi, Marina Helena é 1ª candidata registrada

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São Paulo – A economista Marina Helena (Novo), de 43 anos, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possuir um patrimônio de R$ 9,7 milhões.

A ex-secretária de Desestatização no governo Jair Bolsonaro (PL) é a primeira candidata à Prefeitura de São Paulo registrada na Corte.

Em 2022, quando se candidatou a deputada federal, ela havia declarado um patrimônio de R$ 8,6 milhões à Justiça Eleitoral. Marina Helena terminou aquele ano eleita como primeira suplente pelo Partido Novo.

Não é a primeira vez que ela se envolve na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Em 2020, seria a vice da chapa liderada por Filipe Sabará, expulso do partido por inconsistências na declaração de bens e no currículo.

O maior patrimônio dela, que é casada com o empresário Luiz Henrique Guerra, é uma casa avaliada em R$ 7,6 milhões. Ela também declarou ter um apartamento no valor de R$ 381,6 mil, além de R$ 928 mil aplicados em renda fixa, R$ 99,7 mil em fundos imobiliários, R$ 100,2 mil em fundos de ações e R$ 585,4 mil em fundos de longo prazo.

Marina Helena trabalhou no mercado financeiro, e também atuou no Bradesco, Itaú e Bozano Investimentos. Além disso, foi economista chefe e sócia de diferentes casas de análise.

As declarações de patrimônio feitas por Marina em eleições passadas (2020 e 2022) foram excluídas após decisão judicial. A economista solicitou a exclusão dos dados alegando a presença de informações pessoais.

Anunciada como pré-candidata em outubro do ano passado, Marina se tornou a primeira mulher a entrar grávida na disputa à prefeitura. Ela deu à luz o seu segundo filho, Theo, em março deste ano.

O registro de candidatura de Marina Helena traz o coronel da Polícia Militar Reynaldo Priell Neto (Novo) como candidato a vice-prefeito. Ele é bacharel em direito e doutor em ciências policiais. Priell Neto é veterano da PM, tendo integrado a corporação desde 1987. Foi chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Segurança Urbana em 2019 e secretário adjunto em 2020.

Em 2024, o Novo descartou qualquer coligação com outro partido e irá concorrer com uma “chapa pura” nas eleições.

Fonte: Oficial