O Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) encontrou o corpo de Bruno Guilherme Dias Oliveira, jovem turista de 19 anos que desapareceu na tarde do último sábado (26/7), na Praia de Pitangueira, no Guarujá, litoral sul de São Paulo.
Segundo os bombeiros, os familiares reconheceram os pertences que estavam junto ao corpo de Bruno, mas a identificação será feita por DNA. “As características físicas e de vestimenta são compatíveis”, diz a corporação.
O corpo foi resgatada nessa quinta-feira (31/7), com auxílio de moto aquática. O cadáver foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) do Guarujá.
Jovem turista que se afogou
- Residente em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, o jovem estava na praia acompanhado da namorada, que permaneceu na areia enquanto ele entrou no mar.
- Durante o trajeto, o turista se afogou e não foi mais visto.
- O acionamento da emergência foi feito por uma frequentadora da praia que presenciou o início do afogamento.
- Após o chamado, para o salvamento, foram empenhadas cinco viaturas e embarcações, além de efetivo terrestre e apoio aéreo com a aeronave Águia 05.
O afogamento do jovem de 19 anos aconteceu em uma área sinalizada da praia, mas no momento do incidente não havia guarda-vidas no local. “O GBMar se solidariza com os familiares e amigos neste momento de angústia, reafirmando o compromisso com o serviço público e com a segurança de todos que frequentam o litoral paulista”.
Segundo o Grupamento de Bombeiros Marítimo, ao receber a noticia do ocorrido, os Guarda-Vidas iniciaram as buscas ativas, realizando mergulhos com profundidade aproximada de cinco metros. A partir daí, foi mantida uma vigilância constante na superfície da água buscando indícios ou sinais que pudessem indicar o paradeiro da vítima. “A Unidade de Resgate e Salvamento Aquático também permaneceu participando das buscas, estando sempre à disposição com todos os equipamentos de recuperação de afogados, especialmente durante o dia do incidente”.
A área de busca, no primeiro dia, compreendeu toda a região sinalizada, especialmente o setor conhecido como “lado direito da ilha”.
Fonte: www.metropoles.com