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Desemprego fica em 7,1% no trimestre encerrado em maio –

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Pequenas empresas geram 70% dos empregos criados no país

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,1% no trimestre encerrado em maio, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em igual período de 2023, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,3%. No trimestre móvel até abril, a taxa de desocupação estava em 7,5%. A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.181 no trimestre encerrado em maio. O resultado representa alta de 5,6% em relação ao mesmo trimestre de 2023.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 317,883 bilhões no trimestre encerrado em maio, alta de 9,00% ante igual período do ano passado.

Veja outros dados da pesquisa sobre o desemprego

  • A população desocupada está em 7,8 milhões de pessoas. Segundo o IBGE, é o menor contingente de pessoas desocupadas desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.
  • A população ocupada é de 101,3 milhões de pessoas, um recorde da série histórica iniciada em 2012.
  • O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 57,6%.
  • A taxa composta de subutilização ficou em 16,8%. Foi a menor taxa de subutilização para um trimestre encerrado em maio desde 2014.
  • A população subutilizada é de 19,4 milhões de pessoas.
  • A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas é de 5,2 milhões de pessoas.
  • A população desalentada está em 3,3 milhões de pessoas.
  • O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) chegou a 38,326 milhões de pessoas, novo recorde da série histórica da PNAD Contínua, iniciada 2012.
  • O número de empregados sem carteira no setor privado ficou em 13,7 milhões.
  • O número de trabalhadores por conta própria está em 25,5 milhões de pessoas.
  • O número de empregados no setor público, 12,5 milhões de pessoas, cresceu 4,3% (517 mil pessoas) no trimestre e 3,9% (mais 469 mil pessoas) no ano.
  • A taxa de informalidade foi de 38,6% da população ocupada (ou 39,1 milhões de trabalhadores informais) contra 38,7 % no trimestre móvel anterior e 38,9 % no mesmo trimestre móvel de 2023.

Fonte: Oficial