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Estupros e mortes por lesão corporal aumentam em SP, mostra SSP

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Estupros e mortes por lesão corporal aumentam em SP, mostra SSP

O número de estupros e de lesões corporais seguidas de morte aumentaram no estado de São Paulo nos primeiros seis meses de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados foram divulgados, nesta quinta (31/7), pela Secretaria da Segurança Pública (SSP).

De acordo com a pasta, houve 1.609 casos de estupro no estado entre janeiro e junho de 2024. Neste ano, no mesmo período, o número subiu para 1.704, representando um aumento de quase 6%.

Os casos de estupro de vulnerável também cresceram. No ano passado, foram registradas 5.493 ocorrências no primeiro semestre, ante 5.550 nos primeiros seis meses de 2025 – crescimento de 1%.

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Já os casos de lesão corporal seguida de morte explodiram. Entre janeiro e junho de 2024, foram 62 ocorrências do tipo. No primeiro semestre de 2025, o número subiu para 82 casos, representando um aumento de mais de 36%.

O número de homicídios também aumentou no estado. Nos primeiros seis meses de 2024, foram registrados 68 casos de homicídio culposo (sem intenção de matar). No primeiro semestre de 2025, foram registradas 77 ocorrências do tipo, um aumento de mais de 13%.

Homicídios dolosos (com intenção de matar) se mantiveram no mesmo patamar. Tanto no primeiro semestre de 2024 quanto no mesmo período em 2025, a SSP registrou 1.224 casos do tipo.


Furtos de carro, latrocínios e roubos diminuíram

  • Os dados indicam ainda que caíram os números de furtos de carro, latrocínios e roubos (variados, de carga e de veículo).
  • Os dados comparam os seis primeiros meses deste ano com o mesmo período do ano passado.
  • Furtos de veículos caíram 3%, já os casos de roubo de carro caíram ainda mais: 13,3%. Os casos de latrocínio caíram 22%.
  • A SSP registrou também uma diminuição de 15% em roubos diversos e de quase 26% em roubos de carga.
  • Por outro lado, o número de furtos diversos, como de celular, aumentaram ligeiramente no estado, em quase 1%.

 

Fonte: www.metropoles.com