Home Noticias Laboratório clandestino de “Mounjaro fake” é descoberto no ABC

Laboratório clandestino de “Mounjaro fake” é descoberto no ABC

4
0

A Polícia Civil de São Paulo fechou, nessa quarta-feira, um local que era usado para fabricar ilegalmente remédios para emagrecer. O laboratório clandestino estava localizado em um condomínio comercial no bairro Jardim, em Santo André, no ABC Paulista.

Durante as buscas, os policiais encontraram insumos usados em medicamentos para tratar diabetes, além de centenas de seringas, canetas aplicadoras de insulina, ampolas, frascos, tubos e outros itens. Também havia instruções de como manipular as substâncias e documentos com nome de clientes.

3 imagensFechar modal.1 de 3

-- Anuncios Patrocinados --
Curso Automação sem Limites

Investigações apontam que medicamentos eram importados do Paraguai

Divulgação/ SSP SP2 de 3

Laboratório clandestino funcionava em condomínio comercial em Santo André (SP)

Divulgação/ SSP SP3 de 3

Embalagens tinham identificação de distribuidora de produtos farmacêuticos americana

Divulgação/ SSP SP

Nas embalagens, havia a identificação de uma distribuidora de produtos farmacêuticos americana, única aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e outras agências reguladoras para fornecer medicamentos a base de tirzepatida, usado no tratamento de diabetes, e comercializado com o nome de Mounjaro.

As investigações apontam, no entanto que a substância era proveniente do Paraguai. A empresa estaria importando substâncias para manipular remédios clandestinamente.

Leia também
  • São Paulo

    Arquidiocese de SP cria comissão para investigar santa que expele mel
  • São Paulo

    PM sabia há pelo menos 2 anos sobre manipulações em sistema de câmeras
  • São Paulo

    Vídeo: lagosta-boxeadora “ataca” turista em praia do litoral paulista
  • São Paulo

    Licenciamento 2025: prazo para veículos placas final 1 e 2 acaba hoje

Além dos insumos e embalagens, a equipe ainda apreendeu três notebooks e cinco celulares no local.

Um dos responsáveis pela empresa, um homem de 69 anos, foi encaminhado ao 4° Distrito Policial, onde permaneceu preso por adulteração de produtos terapêuticos e medicinais. As investigações para identificar os demais envolvidos no esquema criminoso prosseguem, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

 

 

 

Fonte: www.metropoles.com