A vida de Luiz Antonio Garnica dentro da Penitenciária de Serra Azul, no interior de São Paulo, segue limitada, inclusive no que diz respeito à companhia. Duas semanas após a transferência para a unidade, o médico acusado de envenenar a esposa Larissa Rodrigues ainda não pode receber visitas, nem mesmo da mulher com quem mantinha um relacionamento extraconjugal, apontada como um dos motivos para o crime.
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A professora Larissa Rodrigues
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Luiz Antonio Garnica e Larissa Rodrigues
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A professora Larissa Rodrigues
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Luiz Antonio Garnica
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A professora Larissa Rodrigues
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Médico Luiz Antonio Garnica foi preso
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Médico Luiz Antonio Garnica foi preso
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Luiz Antonio Garnica
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Segundo o Ministério Público, familiares precisam obter uma carteirinha para visitar presos, mas o processo pode levar até 40 dias. No entanto, a amante de Garnica não se enquadra nos critérios exigidos pela lei, já que não há vínculo formal entre eles. “Ela não tem união estável com ele, não é esposa e também não é parente. Sob o aspecto legal, ela não tem direito”, afirmou o promotor Marcus Túlio Nicolino.
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Fonte: www.metropoles.com