Sem conseguir segurar as lágrimas, o pequeno Valentim, de 6 anos, se emocionou muito no primeiro encontro que teve com o irmão caçula, Vicente (veja abaixo). A mãe, Thais Salles, de 33 anos, e o pai Thiago Salles, de 37, que moram em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, decidiram compartilhar o momento nas redes sociais e, é claro, o vídeo viralizou.
A cena foi filmada em 21 de julho, no dia em que o bebê nasceu. Ao Metrópoles, o pai, que é cerimonialista, contou que o momento foi emocionante e maravilhoso. “A gente foi bem surpreendido. A gente sabia que ia ser bonito, mas não tanto”, disse.
Segundo o pai, Valentim sempre falou que queria ter uma irmã “para cuidar e amar”. Quando Thiago e Thais contaram que o bebê seria um menino, ele, em um primeiro momento, ficou triste, mas, rapidamente, se acostumou com a ideia.
“Quando a barriga da minha esposa começou a crescer, ele conversava muito com o irmão na barriga, muito absurdamente, bem mais do que eu, inclusive. Então ele falava todo dia com o irmão na barriga, ficava beijando a barriga e falando que nem a gente fala com neném, com a vozinha fofa”, contou o cerimonialista.
Os pais dizem que, no primeiro encontro entre os dois, parecia que o recém-nascido reconhecia a voz do irmão mais velho. Veja:
“O que foi mais legal é que, assim que ele parou de chorar e começou a falar com o Vicente, o bebê já abriu o olho. De ouvir a voz, ele se lembrou. Eu tenho certeza que se lembrou e sabia que era o irmão dele que estava falando ali porque o Valentim falou com ele a gravidez inteira […] No momento que ele começou a falar e o Vicente arregalou o olho e ficou ali atento, escutando, como quem diz: ‘essa voz eu conheço’”, falou o pai.
Thiago explicou que Valentim sempre foi uma criança extremamente sensível e empática e, por isso, acreditavam que a reação dele seria emocionada. “A gente ficou surpreso é com o tamanho da reação da emoção dele. Eu sinceramente não achava que ele ficaria daquele jeito. Ele se emocionou mais do que eu imaginei, então foi algo que pegou a gente assim absurdamente”.
Fonte: www.metropoles.com